Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

PF abre inquérito para investigar laudo usado por Pablo Marçal para acusar Boulos de uso de dr0gas

PF abre inquérito para investigar laudo usado por Pablo Marçal para acusar Boulos de uso de dr0gas


A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar o uso de um laudo médico pelo ex-coach Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo, em uma tentativa de acusar seu adversário, Guilherme Boulos (PSOL), de uso de dr0gas. Os peritos federais já analisam o documento divulgado por Marçal, que apresentou o suposto prontuário durante um podcast na última sexta-feira, 4.

O laudo, datado de 19 de janeiro de 2021, foi rapidamente contestado por Boulos, que negou sua autenticidade e compartilhou provas referentes à data mencionada. O candidato do PSOL anunciou que solicitará a prisão de Marçal e do proprietário da clínica responsável pela emissão do documento, a Mais Consultas.

A Justiça Eleitoral, por sua vez, reconheceu indícios de falsificação no documento. O juiz responsável pelo caso, Marco Antonio Martin Vargas, mencionou a “plausibilidade” das alegações da campanha de Boulos e apontou a proximidade de Marçal com o dono da clínica envolvida, além de inconsistências no laudo. Entre os erros apontados estão o RG incorreto de Boulos, frases mal construídas como “por minha atendido”, e a palavra “cocaína” grafada sem o devido acento.

O juiz também destacou que o documento foi assinado por um médico já falecido. Segundo Iolanda Rodrigues, ex-funcionária de José Roberto de Souza, médico responsável pelo laudo, a assinatura que consta no documento não é legítima. “Trabalhei 31 anos com o doutor José Roberto. Aquela assinatura não é dele”, afirmou ela ao jornal O Globo.

Outro personagem central no caso é Luiz Teixeira da Silva Junior, proprietário da clínica Mais Consultas. Ele já havia sido condenado em 2021 por usar documentos falsos para obter registro profissional como médico. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) condenou Teixeira Júnior a 2 anos e quatro meses de prisão, pena que foi posteriormente convertida em restritiva de direitos.



Link da fonte aqui!

Portal de Notícias da Paraíba, Nordeste e Brasil
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.