Admite a paixão pela política eleitoral, mas diz que é um capítulo fechado na sua vida. O homem que levou Cavaco, Sócrates e António Costa às maiorias absolutas, agora reformado, revela que recusou ajudar Pedro Nuno Santos. E explica porquê.Depois de ‘Como Perder uma Eleição’ e ‘Como Mentem as Sondagens’, Luís Paixão Martins, um dos nomes mais importantes da comunicação em Portugal nas últimas quatro décadas, lançou-se na missão de traduzir ‘Propaganda’, obra fundamental de Edward Bernays, um dos pais da propaganda moderna.