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Secretaria Municipal de Saúde participa de audiência pública sobre violência obstétrica

Secretaria Municipal de Saúde participa de audiência pública sobre violência obstétrica


Saúde da mulher

Secretaria Municipal de Saúde participa de audiência pública sobre violência obstétrica


08/03/2024 |
21:00 |
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A Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa (SMS-JP), participou, na tarde desta sexta-feira (8), de uma audiência pública no Ministério Público da Paraíba (MPPB), com o tema violência obstétrica. A gestão municipal já tem feito diversas reuniões com o MPPB acerca do tema em questão, no sentido de elaborar um plano para coibir a violência obstétrica nas maternidades de João Pessoa, sejam elas públicas ou privadas.  

“Esse trabalho é justamente voltado para que as mulheres saibam quais os seus direitos, desde a simples permanência de um acompanhante até os procedimentos de saúde mais complexos a que elas são submetidas nas maternidades, chamando a atenção para que essas mulheres tenham conhecimento do que é a violência obstétrica e denunciem qualquer tipo de abuso que supostamente venha ser praticado”, informou Alline Grisi, diretora de Atenção à Saúde de João Pessoa.  

De acordo com Mayra Andrade Marinho, chefe da Assessoria Jurídica da SMS-JP, o município de João Pessoa relatou todas as situações de defesa dos direitos da mulher, em especial no combate à violência obstétrica, desde como elas são acolhidas nas unidades de saúde da família, com acompanhamento do pré-natal, salas de conversa, bem como com a identificação de qual a maternidade na qual a mulher vai ser assistida e ter o seu filho.  

“Além do município ter exposto todas as ações que já realiza sobre a integração das USFs com a nossa maternidade, o Instituto Cândida Vargas, algumas universidades vão assumir nesse projeto o protagonismo em relação a essa questão da necessidade de todos os profissionais de saúde terem atenção sobre o que é a violência obstétrica, sobre como identificá-la, como combatê-la, porque o cenário dessa violência está incluso em relação à segurança do paciente, que é um dos direitos fundamentais do ser humano”, pontuou a assessora jurídica da SMS.  



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