Marcílio do HBE (Republicanos) também elogiou os investimentos nas escolas municipais
O vereador Marcílio do HBE abordou a reforma do Mercado Público do Bairro dos Estados e melhorias nas escolas do município, na sessão ordinária da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) desta terça-feira (11).
“Preciso trazer minha palavra sobre o Mercado Público do Bairro dos Estados. Por esta Casa, nesta cidade, já passaram vários vereadores com três, quatro e até cinco mandatos. Observei, nos arquivos do Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL), que há poucos requerimentos ou projetos voltados para o Mercado do Bairro dos Estados. Emendas parlamentares são muito menos. A sociedade daquela região sempre cobrou e desejou a reforma do mercado, mas os vereadores se faziam de mortos e não o valorizavam”, destacou.
Marcílio do HBE ressaltou que desde jovem mora na região e sempre procurou melhorias. Ele afirmou que, ao assumir o mandato de vereador, protocolou requerimentos solicitando ao prefeito Cícero Lucena (PP) as intervenções no Mercado. “Não foram só os Executivos que não deram atenção à região, mas também vereadores com mais de 20 anos de mandato. Eu cheguei aqui e, em meu primeiro mandato, solicitei a reforma do Mercado do Bairro dos Estados através de requerimento”, asseverou.
O vereador ainda comentou que a atual gestão tem se preocupado com as melhorias nas escolas do município, seja com reforma e aquisição de equipamentos, ou com a construção de novas unidades. “Nas gestões anteriores as escolas faziam vergonha. Construíam uma e deixavam dez abandonadas, sem a manutenção necessária. Hoje, já temos mais de 35 escolas reformadas e equipadas para uma educação de qualidade”, avaliou.
Em aparte, o vereador Milanez Neto (MDB), que também tratou sobre os mesmos temas em seu pronunciamento, alegou que há seis anos encaminha a reforma do Mercado do Bairro dos Estados na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). “Quem realiza reformas e construções é o prefeito, e não os vereadores”, enfatizou. Sobre as escolas, ele disse que cada gestão deve prestar contas de suas ações e não da gestão anterior. “É preciso dizer o que foi feito de forma efetiva e concreta”, reforçou.
