“Infelizmente, o limite é 25 anos de cadeia”, “infelizmente, nem isso vão cumprir, pois terão direito à liberdade aos cinco sextos da pena”. Estas duas frases foram proferidas esta segunda-feira pela juíza Maria Gomes, presidente do coletivo do Tribunal de Setúbal, que julgou e não teve quaisquer dúvidas em condenar à pena máxima os dois homicidas do pianista Pedro Queiroz, que foi sequestrado, torturado e deixado a morrer numa casa de banho antes de ser atirado para um poço já sem vida.