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Betty Grafstein regressa aos EUA com processo judicial por violência doméstica a decorrer. E agora? – Portugal

Betty Grafstein regressa aos EUA com processo judicial por violência doméstica a decorrer. E agora? – Portugal



A norte-americana foi internada a 20 abril devido a uma queda, e contou a “vários profissionais de saúde” que foi empurrada por Castelo Branco. Uma vez que o crime de violência doméstica é público, foi o hospital a apresentar a queixa no Ministério Público.

José Castelo Branco está proibido de aproximar-se da mulher, que já apresentou os papéis para se divorciar do ‘socialite’. Caso o divórcio avance, o ‘socialite’ não vai herdar nada da fortuna de Betty.

E agora?

Com o processo a decorrer nas autoridades portuguesas, Betty aguarda o desfecho da investigação em Nova Iorque, como era desejo do filho. “Quando o médico disse que era muito grave eu vim de imediato”, disse Roger Basile, em entrevista à TVI.

A norte-americana deverá viver sozinha, avançou o filho. Roger admitiu que já falou com a polícia, a quem terá dito “tudo o que queriam saber”.

Além do processo por violência doméstica, a mulher de 95 anos aguarda o desfecho do pedido de divórcio.

À saída do hospital, Betty foi vista a sorrir enquanto o amigo Abel Dias trauteava uma cantiga.

A partida de Betty Grafstein foi testemunhada pelo comentador Tó Carvalhinho, que viu a joalheira e o filho, Roger, no ‘Myway’ do aeroporto de Lisboa. Mãe e filho estavam sozinhos, sem a presença dos seguranças e sem Marcela, que tem estado ao lado de Roger Basile na sua passagem por Portugal.

Na CMTV, Duarte Siopa admitiu que a saída de Betty foi repentina. “Foi tudo muito bem pensado, não saiu nada cá para fora, ninguém sabia que a Betty iria apanhar o avião até porque ontem amigos nossos estiveram no hospital”, explicou.

“Estava a fazer fisioterapia, que agora vai continuar nos Estados Unidos, mexia bem os braços, ainda cantou”, acrescentou o apresentador do canal do Correio da Manhã.

Filho de Betty diz que agressões são antigas

Roger revelou que a mãe já sofre agressões há mais de 25 anos, tendo apresentado queixa à polícia, que nada fez.

“Quanto isto aconteceu inicialmente, há 25 ou 27 anos, quando ele lhe bateu, a minha mãe foi à polícia com uma amiga. Acho que lhe tiraram fotografias e, depois, ela foi-se embora. Mas a polícia nunca foi lá a casa nesse dia”, disse o filho, à TVI.





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